Está em andamento no Brasil discussões sobre os rumos que a segurança pública deve tomar nos anos vindouros.
http://www.conseg.gov.br/
Participei dessas discussões e o que pude notar é o direcionamento dado pelo governo para temas periféricos da segurança pública, deixando de lado temas arteriais.
Essas discussões tem a participação da sociedade e dos órgãos de segurança pública. É extremamente salutar que a sociedade participe de tais discussões, mesmo que sejam superficiais.
O que me deixa chocado e deixou a muitos na etapa estadual da qual participei, foi o direcionamento dado para as discussões. Não se tocou, em nenhum momento, no assunto dos gestores da segurança pública. Na farra que os políticos fazem com os cargos públicos, principalmente na segurança pública.
Vemos hoje o senado se degladiando pelos excessos cometidos por todos, que estão ali trabalhando em causa própria, salvo raras excessões. Essas brigas, apoios e rompimentos se devem à busca de poder onde as moedas de troco são cargos nas instituições e órgãos públicos.
É um absurdo que qualquer instituição fique abandonada à própria sorte na escolha de seus dirigentes, pois quando se indica um nome, se espera algo em troca. As mariposas vão sendo atraídas para a luz que mais lhe interessa. Empresários de transportes fazem pressão pelo seu escolhido para a Polícia Rodoviária Federal, Empresários da segurança privada lutam por chefias para seus protegidos na Polícia Federal.
É impressindível que os órgãos de segurança pública se aproximem do modelo de autonomia dos Ministérios Públicos. Para que haja uma independência funcional é necessário critérios para escolha dos gestores e quem sabe a formulação de uma lista de nomes escolhidos pela própria categoria.
Fica aí a idéia para quem se interessar nessa discussão...
http://www.conseg.gov.br/
Participei dessas discussões e o que pude notar é o direcionamento dado pelo governo para temas periféricos da segurança pública, deixando de lado temas arteriais.
Essas discussões tem a participação da sociedade e dos órgãos de segurança pública. É extremamente salutar que a sociedade participe de tais discussões, mesmo que sejam superficiais.
O que me deixa chocado e deixou a muitos na etapa estadual da qual participei, foi o direcionamento dado para as discussões. Não se tocou, em nenhum momento, no assunto dos gestores da segurança pública. Na farra que os políticos fazem com os cargos públicos, principalmente na segurança pública.
Vemos hoje o senado se degladiando pelos excessos cometidos por todos, que estão ali trabalhando em causa própria, salvo raras excessões. Essas brigas, apoios e rompimentos se devem à busca de poder onde as moedas de troco são cargos nas instituições e órgãos públicos.
É um absurdo que qualquer instituição fique abandonada à própria sorte na escolha de seus dirigentes, pois quando se indica um nome, se espera algo em troca. As mariposas vão sendo atraídas para a luz que mais lhe interessa. Empresários de transportes fazem pressão pelo seu escolhido para a Polícia Rodoviária Federal, Empresários da segurança privada lutam por chefias para seus protegidos na Polícia Federal.
É impressindível que os órgãos de segurança pública se aproximem do modelo de autonomia dos Ministérios Públicos. Para que haja uma independência funcional é necessário critérios para escolha dos gestores e quem sabe a formulação de uma lista de nomes escolhidos pela própria categoria.
Fica aí a idéia para quem se interessar nessa discussão...
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